quinta-feira, 31 de julho de 2008

Insistir na ampliação das ofertas de novos empregos

Desemprego na Grande SP é o menor desde 96 e renda média dos trabalhadores formais e informais cresce
A seguir temos uma boa notícia, que poderia ser melhor ainda se fossem adotadas as sugestões da UGT para investimentos, com juros baixos, na produção, para geração de novos empregos. Anualmente, o Brasil precisa de dois milhões de novas vagas, segundo as estimativas oficiais. Um milhão de empregos novos para os jovens que chegam ao mercado. E outro um milhão de novas vagas para os empregos que a produtividade e a tecnologia eliminam. O esforço do governo federal para a geração de empregos tem conseguido, na melhor das hipóteses, formalizar os empregos sem carteira assinada. O que já é bom. Mas precisamos de mais, muito mais. A redução da jornada de trabalho para as 40 horas semanais, nossa reivindicação, terá impacto imediato na geração de novos empregos. Segundo estudos do Dieese, ganharíamos, de imediato, mais 2 milhões de novos empregos.Veja as informações sobre desemprego divulgada, hoje, na imprensa: Segundo o Dieese/Seade o desemprego recuou de 14,1% em maio para 13,9% em junho. Mesmo assim, estima-se que 1,460 milhão de trabalhadores estejam desempregados na Grande SP. Considerando-se as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Dieese/Seade, o desemprego total caiu de 14,8% em maio para 14,6% em junho. No total das seis regiões, foi estimado que existam 2,899 milhões de pessoas desempregadas, 50 mil a menos que no levantamento anterior.Rendimento sobe -- O rendimento médio real dos ocupados e assalariados na região metropolitana de São Paulo apresentou alta de 0,3% de abril a maio. Ocupados são as pessoas que trabalham na economia informal. Assalariados são as pessoas com carteira assinada, na definição do Dieese/Seade. Nas seis regiões metropolitanas, a renda dos ocupados (informais) passou para R$ 1.151,00 e dos assalariados (formais) para R$ 1.241, um crescimento médio de 0,8%




Governo multiplica por 10 verba para "bolsa-anzol" e garante um salário mínimo para 400 mil trabalhadores no período do “defeso”, quando a pesca é proibida

Avalio como uma decisão positiva do Governo Federal a decisão da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, recém-convertida em ministério da Pesca, em se tornar mais um vetor de exercício das políticas sociais do País.
O governo aumentou em dez vezes o montante gasto em seguro-desemprego de R$ 62 milhões para R$ 649 milhões anuais entre 2002 e 2008. O seguro-desemprego, conhecido como "bolsa-anzol", é pago aos pescadores com registro profissional concedido pela secretaria da Pesca durante os meses do "defeso", quando a pesca é proibida.
Atualmente, quase 400 mil dos 600 mil pescadores cadastrados estão recebendo um salário mínimo durante o período em que não podem pescar. Há seis anos, em 2002, eram menos de 100 mil pescadores com direito ao benefício.
Apesar de o volume pescado continuar estacionado em torno de um milhão de toneladas, como nos governos anteriores, acredito que a fixação dos pescadores nas suas atividades, ajudará o Brasil a iniciar um círculo virtuoso de aumento da quantidade pescada, gerando benefício direto para reforçar a alimentação dos brasileiros e brasileiras.

Unesp cria taxa especial de 25,00 para alunos da rede pública paulista e garante bolsa de R$ 415,00 para os melhores alunos

Inclusão social, uma das principais bandeiras da UGT, se faz com decisões como a adotada pela Unesp. Temos uma dos piores sistemas educacionais do mundo, principalmente, pela exclusão de alunos oriundos da classe trabalhadora e das escolas públicas.
Agora com a decisão elogiável da Unesp, que deveria ser copiada imediatamente pelas universidades federais do Brasil inteiro, como vamos insistir junto ao Ministério da Educação, os alunos matriculados no 3º ano do ensino médio da rede pública estadual pagarão R$ 25,00 (em vez dos R$ 105,00) para se inscrever no Vestibular 2009 da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
O programa de inclusão da instituição estabelece ainda bolsas no valor de um salário mínimo (R$ 415,00) mensal por todo o curso para os melhores classificados no exame. A proposta tem como objetivo aumentar a participação de alunos da rede pública no processo seletivo da instituição, ampliando o Programa para a Inclusão dos Melhores Alunos da Escola Pública na Universidade.

Governo economiza 6,19% do PIB e mesmo assim não consegue fechar as contas dos juros da dívida pública

Ajudadas pela arrecadação recorde do governo federal, as contas do setor público fecharam o primeiro semestre de 2008 com uma economia recorde de R$ 86,116 bilhões, equivalente a 6,19% do PIB. É o melhor dado da série do Banco Central desde 1991, quando começou o estudo. O valor refere-se ao resultado do primário -- diferença entre receitas e despesas, exceto juros.
No mesmo período, os gastos com juros sobre a dívida pública também foram recorde: R$ 88,026 bilhões. Esse aumento é explicado pela elevação do endividamento, pelas perdas do BC em operações com câmbio e pela inflação em alta.
Ou seja, tudo o que foi economizado no caixa dos governos federal, estaduais e municipais e de empresas estatais entre janeiro e junho (R$ 86,116 bilhões) não foi suficiente para pagar a conta dos juros sobre a dívida pública (R$ 88,026 bilhões). Ficou faltando R$ 1,910 bilhão, que corresponde ao déficit nominal do período.

IGP-M, índice que reajusta aluguéis, subiu 15,12% em um ano

Até julho, o IGP-M (Índice Geral de Preços -- Mercado Geral de Preços (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas) utilizado para os reajustes de aluguéis, acumula elevações de 8,71% em 2008 e de 15,12% em 12 meses. O que preocupa é que o reajuste de aluguéis afeta diretamente a renda da família trabalhadora e os custos fixos das empresas de comércio e de serviço que, na maioria das vezes, alugam seus estabelecimentos. As empresas vão repassar os reajustes de aluguéis para o preço final o que prejudica, de novo, o elo mais fraco, que é o bolso do trabalhador. Por isso, que a UGT insiste em se buscar uma saída urgente para a inflação, mas sem apelar para as teorias monetaristas que elevam juros, afetando como vimos acima, a dívida pública, sem apostar no investimento a juros baixos que garantiria o crescimento econômico, que é na verdade o remédio eficaz, a longo prazo para a geração de empregos.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

UGT repudia declaração de Secretário de Segurança do Rio



UGT repudia declaração de Secretário de Segurança do Rio que afirma: “Violência vem do ventre

Nos envergonha, como brasileiros, a declaração do secretário de Estado de Segurança Pública do Estado do Rio, José Mariano Beltrame, que afirmou: "Nós temos aqui uma legião de excluídos que não conhecem o Estado. Não sabem o que é lei. Essa é uma cultura que muitas vezes o marginal traz do ventre da sua mãe”, conforme está nos jornais de hoje.

Esse senhor não honra o Estado do Rio e envergonha a tentativa de política de segurança que está sendo adotada pelo governador do Estado, Sérgio Cabral Filho. O grave problema de segurança pública surge da falta de equacionamento da distribuição de renda e de oportunidades, da falta de investimento do Estado, da irresponsabilidade social dos governos e de seus agentes. Mas não precisamos de pessoas como o atual secretário que faz balão de ensaios fascistas para tratar o problema social grave com acusações levianas às mães humildes, trabalhadoras e que se esforçam ao máximo para buscar a integração social dos seus filhos.

Juros altos afetam família trabalhadora

Conforme a UGT antecipava, quando se posicionou contra a tentativa de controle de inflação apelando-se apenas para o arrocho do crédito com a elevação dos juros, está sobrando para as famílias trabalhadoras. Segundo o BC, custo médio do crediário para as famílias chegou a 49,1% ao ano em junho, em função da elevação do aumento da taxa básica de juros (Selic). O encarecimento do crédito ocorreu exclusivamente nas operações para as pessoas físicas, cuja taxa média de juro aumentou 1,7 ponto porcentual na comparação com maio. No semestre, a alta acumulada é de 5,2 pontos. O juro do cheque especial passou para 159,1% ao ano, o maior patamar desde agosto de 2003. O juro do crédito consignado (com desconto em folha) aumentou para 27,7%. O juro para financiamento de veículos aumentou 0,5% ponto para 31,1%.

Infraero: ameaça de greve leva a acordo

Gostaria de me solidarizar com os companheiros que trabalham para a Infraero, representados pelo Sina (Sindicato Nacional dos Aeroportuários). Depois de várias tentativas de negociação tiveram que decretar uma greve para conseguir reiniciar negociações, de um acordo ainda não completamente fechado.

Para o presidente do Sina (Sindicato Nacional dos Aeroportuários), Francisco Lemos, a diretoria da estatal é "intransigente" e demorou muito a apresentar uma contraproposta satisfatória à categoria. Lemos afirmou que os funcionários exigem a troca dos diretores, que têm contratos especiais, por servidores da estatal.

Reivindicações -- A categoria reivindica, entre outras propostas, um aumento salarial, reajuste do vale alimentação e do bônus de Natal e a implementação de um plano de carreira. A principal reivindicação, contudo, é a troca de toda diretoria da Infraero por funcionários de carreira.

União proibirá espera maior que 2 minutos em call center

Vejo com bons olhos a decisão que será assinada amanhã pelo presidente Lula. Desde que as empresas de call center invistam na contratação de novos profissionais, na valorização dos atuais funcionários, no treinamento e na reciclagem. A mudança atingirá bancos, planos de saúde, aviação e água, entre outros setores. A empresa ficará obrigada a cancelar o serviço assim que solicitado e terá cinco dias úteis para responder à demanda do cliente.

A partir de dezembro, quem telefonar para o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) do banco, do plano de saúde ou da empresa de TV a cabo, entre outros, terá que aturar no máximo dois minutos de "música de elevador" antes de conseguir falar com o atendente.

Além disso, a empresa ficará obrigada a cancelar o serviço assim que solicitado e terá cinco dias úteis para responder a qualquer demanda. Outra mudança é que o cliente não terá de informar ao atendente dados pessoais que nada tenham a ver com o motivo de sua ligação e não terá de repetir a demanda a um segundo funcionário.

Metalúrgicos recusam proposta de aumento salarial de 7,5%

Esse ataque direto aos interesses dos trabalhadores, orquestrado pela política de juros altos do Banco Central, tem servido para realimentar a sanha patronal por concentração de renda. É claro que os patrões vão usar os argumentos que o Banco Central lhes ofereceu na bandeja para interromper um círculo virtuoso de boas negociações salariais, que incorporavam além da reposição da inflação, o aumento real.

É por isso que os metalúrgicos da CUT estão cheios de razão (e os da UGT seguirão o mesmo caminho) ao rejeitar ontem (29/07) proposta de reajuste salarial de 7,5% feita por empresários do grupo 8 -- que reúne sindicatos patronais de trefilação, equipamentos ferroviários, esquadrias, entre outros. Esse grupo somado ao de máquinas e eletroeletrônicos (grupo 2) reúne 65 mil trabalhadores no Estado.

A reivindicação da categoria é reposição da inflação -- para repor perdas de agosto de 2007 a julho de 2008 -- e aumento real em torno de 3%. A data-base desses dois grupos é em agosto. A inflação acumulada até junho foi de 6,93% [INPC]. Portanto, o percentual oferecido não deve cobrir nem a inflação até julho.

sábado, 19 de julho de 2008

UGT critica decisão retrógrada da imigração européia

Para ler o texto em inglês, favor clicar no link http://i-newswire.com/pr187805.html. O texto foi distribuído pela i-newswire para jornalistas do mundo todo. Trata-se de uma iniciativa da UGT de apresentar para um público o mais amplo possível a visão do seu presidente, Ricardo Patah.

Diretiva de Retorno é criticada pela UGT

A aprovação, pelo parlamento europeu, no dia 18 de junho, de medidas restritivas em toda a Europa contra os imigrantes sem documentos, a chamada "Diretiva de Retorno", recebeu duras críticas do presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah.

A Europa parece cada vez mais um continente retrógrado, defensivo, fechado sobre si mesmo. Em matéria de restrições à imigração, as suas políticas estão se tornando progressivamente mais restritivas e persecutórias. a “Diretiva de Retorno”, que vem sendo chamada, com razão, de “Diretiva da Deportação” e “Diretiva da Vergonha”.

Em 18 de junho, o Parlamento europeu aprovou, com 369 votos a favor, 197 contra e 106 abstenções, padrões e procedimentos comuns para a deportação de imigrantes ilegais. Trata-se da “Diretiva de Retorno”, que vem sendo chamada, com razão, de “Diretiva da Deportação” e “Diretiva da Vergonha”.

A Diretiva, que deve entrar em vigor em 2010, estabelece regras bem mais rígidas para os imigrantes e desencadeou forte reação no resto do mundo, inclusive na América Latina. Esse tipo de decisão reflete um ambiente crescentemente xenófobo e racista em muitos países europeus.

Alegando que tais iniciativas atentam contra os direitos humanos, que torna criminoso o imigrante sem documento, Patah assegurou que a ameaça do migrante ser condenado à prisão (com penas que varia de 6 a 18 meses) é um grande risco para a harmonia entre os povos porque o migrante que vai em busca de emprego, não pode ser tratado como se fosse delinqüente, mas com o mesmo respeito que os imigrantes de todas as partes do mundo são tratados no Brasil e em países da América Latina, por exemplo.

Ricardo Patah lembra que a UGT é uma central sindical que tem na defesa dos direitos dos excluídos uma de suas principais bandeiras, portanto não poderia permanecer calada diante de tamanho retrocesso, principalmente porque as migrações são inerentes a todos os seres vivos e o homem, o mais evoluído desses seres, não é diferente. "Não entendemos como a Europa, o continente que mais migrou, especialmente durante as grandes guerras mundiais, adote práticas como essa", diz Ricardo Patah, repudiando veementemente a "Diretiva de Retorno".

O presidente da UGT diz que a entidade está encaminhando seu protesto às autoridades européias, com o pedido de que revejam a atitude tomada.”

quarta-feira, 2 de julho de 2008

UGT no mundo

Através da Agência I-newswire.com a UGT está na mesa de 103.414 jornalistas, no mundo. Em inglês. Decidimos contratar os serviços da agência internacional para posicionar a UGT para ajudar a opinião pública internacional a ter acesso, em primeira mão, às notícias que interessam aos trabalhadores brasileiros.

Veja detalhes no http://i-newswire.com/pr182488.html

Caminhoneiros na Secretaria dos Transportes

Hoje, dia 2 de julho, às 16 horas, vou me reunir com o secretário municipal dos transportes, Alexandre de Morais. Na agenda, o posicionamento do Sindicato dos Condutores em Transportes Rodoviários de Cargas Próprias de São Paulo. Almir Macedo Pereira, presidente da entidade, filiada à UGT, apresentará para o secretário quais são as necessidades imediatas da categoria.

A Secretaria dos Transportes fica na Rua Boa Vista, 236, no centro de São Paulo.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Wal-Mart usa negros e mulheres para simular ações a favor de projetos sociais
No dia 24 de junho, foi lançada uma carta compromisso patrocinada pelo Instituto Ethos, envolvendo a iniciativa privada e o governo para reduzir as desigualdades sociais no ambiente de trabalho.
A intenção de se reduzir as desigualdades sociais no ambiente de trabalho é boa. Tanto é que a União Geral dos Trabalhadores (UGT) encampou a iniciativa do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que a partir de 2004 colocou na Convenção Coletiva a obrigatoriedade de as empresas do setor de comércio contratar, pelo menos, 20% de negros. Só esse fato era razão suficiente para os representantes de trabalhadores serem convidados para o evento do Instituto Ethos. Não foram.
Quando soubemos da lista das empresas presentes, ficamos decepcionados. Pois vimos no evento apenas uma grande jogada de marketing social. Por que? Entre as empresas que assinaram o documento estavam o BNDES, Petrobrás, Caixa Econômica Federal, Bovespa, Banco Real, Itaú, Alcoa, Telefônica, HSBC, Magazine Luiz, HP do Brasil, Du Pont e, pasmem, a Wal-Mart.
Os negros, segundo dados divulgados pelo Ibope Inteligência, que pesquisa as 500 maiores empresas brasileiras, estão presentes em apenas 3,5% dos cargos executivos, quando são metade da população brasileira. As mulheres executivas ocupam 11,5% das vagas quando são 43,5% da população economicamente ativa do País. Há, portanto, um cheiro de farisaísmo no ar.
A ponto de o presidente Lula, envolvido no evento, ter declarado: "A baixa ascensão social da comunidade de negros mostra que há 30 anos não plantamos as sementes que precisavam ser plantadas".
O presidente Lula está certo. Só que ao prestigiar o evento promovido pelo Instituto Ethos, com a presença da Wal-Mart, corre o risco de ter plantado uma boa semente em terreno árido.
O que nos assusta é o fato de ter sido uma reunião unilateral, para se tratar de assunto de tal importância. E no ambiente que criaram, cheio de pompas e circunstâncias, terem incluído uma empresa que é mundialmente anti-sindical, como é o caso da Wal-Mart.
É a mesma Wal-Mart que tem um manual para inibir seus funcionários de se sindicalizarem. Trata-se de "A Manager's Toolbox to Remaining Union Free", algo que poderia ser traduzido como "Procedimentos Gerenciais para Manter os Sindicatos à Distância".
O manual ensina os gerentes a identificar os sinais de eventual início de organização dos trabalhadores dentro das lojas. Entre as indicações estão: "reuniões freqüentes nas casas dos empregados" ou ficar alerta para "trabalhadores que nunca são vistos juntos e que de repente começam a bater papo e a trocar idéias". O manual traz, ainda, uma linha exclusiva para que os gerentes acionem os especialistas para interromper, na fonte, qualquer iniciativa de associação no ambiente de trabalho.
Pois bem, como levar a sério um tal evento, quando surpreendemos o Instituto Ethos patrocinando uma reunião unilateral de empresas e incluindo a Wal-Mart notoriamente anti-sindical?
Nos colocamos à disposição, como presidente da UGT e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, das empresas que queiram discutir seriamente os procedimentos para se reduzir as desigualdades sociais no ambiente de trabalho.
Esperamos, por isso, ser convidados para a próxima reunião que com certeza o Instituto Ethos patrocinará. Para presentear, inclusive a Wal-Mart, com um exemplar da Constituição Brasileira e com uma cópia de nossa Convenção Coletiva, que a empresa não respeita.

Ricardo Patah, presidente da UGT e do Sindicato dos Comerciários de São Paulo