quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A crise que já nos afeta exige rapidez nas decisões dos governos e vigilância cívica na implantação das soluções

Juro ao consumidor sobe para perto de 60% ao ano, indica BC

(Postado por Laerte Teixeira da Costa) Lamentável que os brasileiros se sintam orgulhosos com o gerenciamento da inflação e deixemos os juros cobrados pelo sistema financeiro sem controle, prejudicando, preferencialmente, a família trabalhadora. Não é hora de reajuste de juros. Só mesmo banqueiros que só pensam no lucro a qualquer custo adotam tal política, que é veementemente repudiada pelos trabalhadores e pela UGT.

Leia mais: Em relação aos primeiros dias de outubro, a alta é de 5 pontos. Para empresas, juro anual subiu para 31,9%. As taxas de juro ao consumidor voltaram a subir no início de novembro. De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta terça-feira, 25, as taxas atingiram 45% ao ano em novembro até o dia 12, com oito dias úteis. A alta foi de 2,1 pontos porcentuais ante os oito primeiros dias úteis de outubro, informou hoje o chefe do Departamento Econômico (Depec) do Banco Central, Altamir Lopes. A taxa para pessoa física teve alta de cinco pontos porcentuais, para 59,8% ao ano, enquanto o custo para pessoa jurídica subiu 0,2 ponto porcentual, para 31,9% ao ano.

Na mesma base de comparação, o spread bancário, que é a diferença entre o custo de captação dos bancos e o valor do repasse para o cliente, cresceu 2,2 pontos porcentuais, para 30,5 pontos porcentuais. O número reflete a alta de 3,8 pontos porcentuais para pessoa física e o aumento de 0,5 ponto porcentual para pessoa jurídica.

Crédito — Altamir afirmou também que as concessões de novos financiamentos em novembro até o dia 12, com oito dias úteis, tiveram alta de 5,7% no geral, na comparação com os oito primeiros dias úteis de outubro. Na pessoa física, a expansão foi de 14,8% e na pessoa jurídica, 1,2%.

Na mesma base de comparação, o volume de crédito cresceu 2,5% este mês até o dia 12 ante igual período do mês passado. No segmento pessoa física, o crescimento foi de 2,8% e para a pessoa jurídica, 2,3%. (Mais informações no Estadão on line)

OIT: efeitos da crise sobre salários serão 'dolorosos'

A crise vem brava. Os trabalhadores do mundo inteiro serão afetados. Mas é possível ação do governo brasileiro para minorar os efeitos com a criação de contrapartidas sociais para que os setores produtivos protejam os empregos como condição indispensável para ter acesso aos financiamentos públicos. É hora também de acelerar a implantação das 40 horas semanais, que gerará mais de 2 milhões de novas vagas e acabar com a demissão imotivada, que terminará com a nefasta rotatividade e achatamento da massa salarial. Ou seja, temos alternativas ainda não adotadas pelo governo federal. E devemos nos valer delas.

Leia mais: Os efeitos da crise no sistema financeiro mundial sobre os salários em 2009 serão "dolorosos", alerta a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Uma combinação entre baixo crescimento econômico ou recessão e alta volatilidade dos preços dos alimentos e da energia vai erodir os rendimentos de muitos trabalhadores, particularmente os mais pobres. Em muitos países, a classe média também será seriamente afetada, e as negociações entre empresas e sindicatos serão tensas. "Para 1,5 bilhão de trabalhadores assalariados no mundo, avizinham-se momentos difíceis", afirmou em relatório o diretor-geral da OIT, Juan Somavia.

Para minimizar os efeitos da crise junto aos trabalhadores, a OIT recomenda aos governos que manifestem um sólido compromisso de proteção do poder aquisitivo dos assalariados, com a adoção de medidas que fortaleçam o salário mínimo e as negociações sindicais, estimulem o consumo interno, complementem a renda dos trabalhadores e impeçam que a participação dos salários no Produto Interno Bruto (PIB) per capita continue a cair frente à fatia dos lucros.

Segundo o "Relatório Mundial sobre salários 2008/2009", divulgado hoje pela entidade e feito com base nas mais recentes estimativas de crescimento econômico do Fundo Monetário Internacional (FMI), em média, os salários reais (descontada a inflação) vão crescer 1,1% no próximo ano, mas cairão em muitos países, inclusive nas maiores economias. Nos países mais desenvolvidos, os salários vão recuar 0,5%.

Brasil — Enquanto o PIB brasileiro aumentou 16% entre 1995 e 2007, o rendimento médio dos trabalhadores caiu 6% no período, de R$ 1.023 para R$ 965. Na avaliação da OIT, os números mostram que os ganhos de produtividade do País não se traduziram em ganhos salariais para os empregados e a participação dos salários no PIB caiu ao longo dos anos.

No entanto, nos últimos quatro anos houve uma reversão dessa tendência e a renda média dos trabalhadores aumentou 15,6%, muito em função da política do salário mínimo, que corresponde ao rendimento de 12,5% dos trabalhadores brasileiros. Como o peso do mínimo é considerável, os aumentos tiveram importantes efeitos sobre a distribuição de renda. O coeficiente de Gini baixou de 0,563 em 2000 para 0,528 em 2007 - quanto mais baixo o índice, menor a desigualdade social. (Mais informações no Estadão on line)

Governo quer IR maior de banco e de quem lucrar mais

Deveria ser criado um imposto de renda específico para bancos e banqueiros. E reverter esse imposto para causas sociais, para o setor produtivo e gerador de emprego.

Leia mais: A reforma prevê a fusão do IR das empresas e da contribuição social, dois tributos que incidem sobre os ganhos das companhias

O governo Luiz Inácio Lula da Silva quer restabelecer, em sua proposta de reforma tributária, a possibilidade de cobrar um Imposto de Renda maior dos bancos e, eventualmente, de outros setores da economia com lucros acima da média.

Essa brecha existia na versão original da reforma, apresentada em março pelo Executivo. No entanto foi suprimida pelo relator do projeto na Câmara dos Deputados, Sandro Mabel (PR-GO), cujo texto foi aprovado na semana passada em uma comissão especial e deve ter a votação iniciada no plenário da Casa até a próxima semana.

A reforma prevê a fusão do IR das pessoas jurídicas e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), dois tributos que incidem igualmente sobre os ganhos das empresas. O segundo, porém, pode ter alíquotas diferenciadas, conforme o setor de atividade econômica -hoje, para os bancos e outras instituições financeiras, é de 15%, enquanto a maior parte das grandes empresas paga 9%.

Para não perder essa fonte extra de arrecadação, que rende algo como R$ 3 bilhões anuais, o projeto do governo sacrificava parcialmente a intenção de simplificar o sistema tributário e previa que o IR poderia "ter adicionais de alíquota por setor". Partidos aliados mais identificados com o empresariado, como PMDB, PR e PP, porém, resistem à proposta, por entender que o enunciado pode abrir brechas para um aumento da carga tributária. (Leia mais na Folha)

Projeto para ajudar empreendedores será votado na próxima semana

A UGT é a favor da inclusão social e defende, ardorosamente, os trabalhadores informais. Apoiamos a iniciativa, principalmente, se ela for implantada com o mínimo possível de burocracia.

Leia mais: Objetivo é levar direitos como aposentadoria e licenças para informais. Quatro milhões de trabalhadores mantêm negócios na informalidade.

Líderes da oposição e do governo fecharam um acordo no Congresso para votar, na próxima semana, um projeto que ajuda um tipo de profissional brasileiro: o chamado pequeno empreendedor.

Um exemplo dessa categoria é Maria de Lourdes dos Santos, costureira desde os treze anos de idade. Hoje, aos 60, ela trabalha no pequeno apartamento que divide com filhos e netos. “Parei de trabalhar aqui, acabou. Se eu adoecer não tem para onde ir. Infelizmente não tem”, diz ela.

Assim como Maria de Lourdes, quatro milhões de trabalhadores estão na mesma situação. Têm um pequeno negócio e trabalham na informalidade. Não pagam impostos mas, por outro lado, não têm direito à aposentadoria ou a qualquer outro benefício como auxílio-doença e licença maternidade. Mas um projeto que está pronto para ser votado pelo senado pode ajudar a mudar essa realidade.

O projeto cria a figura do micro-empreendedor individual (MEI). É aquele trabalhador que tem um pequeno negócio com faturamento de até R$ 36 mil por ano e no máximo um empregado. Para legalizar o negócio, basta ir à uma junta comercial e abrir uma empresa. O microempreendedor passa então a pagar uma taxa única de cerca de R$ 50 por mês de impostos e contribuição para a Previdência.

Novos direitos — “Este público vai ter direito a aposentadoria por idade. Vai ter direito a licença-saúde, licença-maternidade e licença-acidente de trabalho”, explica o ministro da Previdência Social, José Pimentel. (Leia mais no G1)

Câmara aprova PEC que muda tramitação de MPs

Há um vício no Brasil de o Executivo legislar através de Medidas Provisórias. Se é criticável tal hábito é bom que não nos esqueçamos que muitas vezes o Congresso Nacional também é muito lento nas suas votações e decisões. O ideal é se buscar um consenso que não prive o Executivo de seus atos administrativos e devolva ao Congresso sua plena função legislativa.

Leia mais:  A Câmara aprovou ontem a PEC (proposta de emenda constitucional) que altera a tramitação das medidas provisórias no Congresso. Com o apoio de parte da oposição, a base aliada conseguiu aprovar o texto-base da proposta por 363 votos favoráveis e 50 contrários.

A medida provisória é um dos recursos do presidente da República mais criticados por integrantes do Legislativo e do Judiciário por ser responsável pelo "engessamento" do Congresso. Pelo texto-base da PEC, o "trancamento de pauta" -quando a MP tem prioridade de votação sobre os outros projetos- passa a ser mais flexível.

Os deputados ainda precisam analisar 12 destaques à emenda constitucional que, se aprovados, modificarão significativamente a proposta. Além disso, a PEC tem que voltar para o Senado depois de ser votada em mais um turno na Câmara.

 

terça-feira, 25 de novembro de 2008

É uma vergonha ganho descabido dos banqueiros às custas dos correntistas e dos bancários

Bancos lucram mais que todos os outros setores somados

(Postado por Moacyr Pereira) Uma vergonha. Na hora de negociação com os bancários, os banqueiros simplesmente não dão nada. São absolutamente radicais. Além disso, grande parte deste lucro abusico é em cima dos correntistas. Nunca se pagou tanta taxa bancária no Brasil. Repito: uma vergonha.

Leia mais: Ganhos de empresas financeiras foram de R$ 6,926 bilhões no terceiro trimestre, contra R$ 6,009 bilhões das demais. Instituições financeiras se beneficiaram com aumento do crédito, enquanto o setor de papel e celulose perdeu com despesas financeiras.

O lucro dos bancos brasileiros superou, no terceiro trimestre, o das empresas de todos os outros setores reunidos. Segundo levantamento da consultoria Economática, os ganhos das companhias abertas do setor financeiro alcançaram R$ 6,926 bilhões de julho a setembro, enquanto os das demais somaram R$ 6,009 bilhões. Da pesquisa, foram excluídas a Vale, a Petrobras e a Eletrobras, que, pelos seus tamanhos, distorcem o cálculo.

Os resultados do terceiro trimestre refletem o bom momento vivido pelos bancos e as dificuldades pelas quais passaram alguns segmentos.

"As instituições financeiras foram beneficiadas pelo notável crescimento do crédito no país. Houve melhoria na eficiência e cresceram as receitas nas áreas de seguros, previdência privada e capitalização", afirma Kelly Trentin, analista da corretora SLW.

As perspectivas continuam positivas para os bancos, apesar da crise internacional, que dificulta a captação de recursos no exterior e deixa o setor com mais receio de emprestar dinheiro a empresas e consumidores no mercado interno.

"Percebe-se uma desaceleração no ritmo de crescimento das carteiras de crédito", diz Trentin. "De 20% a 30% neste ano a elevação deve ficar mais perto de 15% em 2009. Considerando que a porcentagem é sobre uma base forte, trata-se de um ótimo resultado." (Mais informações na Folha)

Investimentos estrangeiros somam US$ 34,7 bilhões e são os maiores desde 1947

Essa notícia mostra que o setor produtivo mundial, seja na indústria ou serviços, ainda não foi radicalmente afetado pela crise. Ou seja, investe no Brasil por reconhecer aqui o potencial de crescimento. Especialmente no Turismo que ainda continua aquecido.

Leia mais: Resultado, obtido até outubro, supera recorde anterior de US$ 34,6 bi.

Em meio à crise financeira internacional, que tem gerado quedas das bolsas de valores ao redor do mundo e disparada da taxa de câmbio no Brasil, os investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira continuaram a subir e, na parcial de janeiro a outubro deste ano, somaram US$ 34,74 bilhões, segundo números divulgados nesta segunda-feira (24) pelo Banco Central. Somente em outubro, o pior mês da crise financeira, os investimentos estrangeiros somaram US$ 3,9 bilhões.

Com isso, mesmo antes do fim do ano, os investimentos estrangeiros diretos atingiram o maior valor da série histórica do Banco Central, que tem início em 1947. O recorde anterior havia sido registrado em todo o ano de 2007, com US$ 34,6 bilhões. A estimativa oficial do BC, até o momento, é de que os investimentos diretos somem US$ 35 bilhões em todo este ano.

Entretanto, com o resultado até outubro e parcial de novembro, este número já está defasado. Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, os investimentos estrangeiros somaram US$ 2,35 bilhões em novembro, até esta segunda-feira (24). A previsão para todo este mês é de um ingresso de US$ 2,8 bilhões. Se confirmado o número, os investimentos totalizarão US$ 37,5 bilhões na parcial até novembro - bem acima do recorde anterior de US$ 34,6 bilhões.

"Se a crise financeira se manifestar nos investimentos, vai ser em um prazo maior. Os investimentos em curso geralmente não são interrompidos. Há uns seis meses de defasagem na decisão sobre os investimentos. Quiçá a crise não tenha influência nos fluxos de investimentos estrangeiros nos próximos meses", disse Lopes, do BC. O mercado financeiro, porém, já revisou nas últimas semanas de US$ 30 bilhões para US$ 25 bilhões a previsão para investimentos estrangeiros diretos em 2009.

Setores e investidores — Por setores, o que mais recebeu investimentos diretos neste ano, segundo dados do BC, foi o de Serviços, com US$ 13,9 bilhões de janeiro a outubro. Dentro deste setor, se destacaram os serviços financeiros, o comércio, as atividades imobiliárias e a construção de edifícios.

A indústria, por sua vez, recebeu US$ 10,7 bilhões em investimentos diretos até outubro, com destaque para metalurgia (US$ 4,7 bilhões), produtos alimentícios, derivados de petróleo e veículos automotores. Já a agricultura recebeu US$ 7,5 bilhões em investimentos estrangeiros, sendo US$ 5,7 bilhões para a extração de minerais metálicos.

Já os principais países que investiram no Brasil, até outubro deste ano, foram: Estados Unidos (US$ 5,7 bilhões), Luxemburgo (US$ 4,26 bilhões), Países Baixos (US$ 3,74 bilhões), Espanha (US$ 2,91 bilhões), França (US$ 2,16 bilhões), Ilhas Cayman (US$ 1,41 bilhão) e Canadá (US$ 1,40 bilhão). (Mais informações no G1)

Mantega: se necessário, governo vai cortar impostos

Só mesmo uma situação de crise externa e grave faz o governo se movimentar para o corte de impostos. Principalmente, por estar preocupado com as influências que essa crise poderá ter na eleição presidencial que já começa a ser colocada em pauta.

Leia mais:  O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que a implementação de uma política anticíclica no Brasil prevê, além da manutenção dos investimentos públicos, a criação de condições para aumentar os investimentos privados. Mantega disse que, se for necessário, o governo irá reduzir tributos, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). "Nisso nós temos um arsenal de opções", declarou.

Segundo Mantega, o governo irá manter ou até mesmo ampliar os investimentos. Segundo ele, manter os investimentos em curso já é fazer uma política anticíclica. O ministro disse que serão mantidos os projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Se tivermos uma queda na arrecadação faremos cortes no custeio, em despesas que não são essenciais", afirmou. Segundo ele, todos os programas que geram emprego e renda serão mantidos, além dos programas sociais. (Leia mais no Estadão)

BB liberou R$ 8,108 bilhões para agricultura empresarial

Uma iniciativa acertada. Temos que proteger agricultura brasileira sem deixar de lado as contrapartidas sociais especialmente as relacionadas à proteção dos direitos dos trabalhadores no campo.

Leia mais: Valor é de 1º de julho a 18 de novembro; ano passado, liberação até 30 de novembro somou R$ 6,378 bilhões

Dados divulgados nesta segunda-feira, 24, pelo Banco do Brasil mostram que a liberação de recursos para a safra está acima do valor alocado na mesma época no ano passado. As liberações para custeio da agricultura empresarial somaram R$ 8,108 bilhões no acumulado do ano safra, de 1º de julho até o dia 18 de novembro. No ano passado, a liberação até 30 de novembro somou R$ 6,378 bilhões.

O diretor de agronegócios do Banco do Brasil, José Carlos Vaz, informou que a liberação de recursos para as linhas de investimento estava abaixo do ano passado, mas a expectativa é que até o final deste mês haja um empate nos dados. A demanda por crédito de investimento até 18 de novembro somava por R$ 684 milhões, ante R$ 784 milhões no acumulado do ano safra até 30 de novembro de 2007.

Em evento, Lula defende política econômica atual

A UGT estará representada pelo nosso presidente Ricardo Patah no encontro com o presidente Lula. Se eu pudesse me manifestar, pediria ao presidente Lula que acelerasse investimentos em saneamento básico e que fizesse todo o esforço possível para mobilizar a Nação brasileira para acabar, de vez, com as favelas. Nenhum brasileiro merece viver nestas condições degradantes. E é possível resolver o problema, como resolvemos a inflação, basta mobilizar o País e agir.

Leia mais: Em encontro amanhã no Planalto com representantes de movimentos sociais, estudantis e sindicais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará uma defesa enfática do atual modelo de política econômica, alvo de duras críticas desses mesmos movimentos desde o primeiro mandato petista.

Numa espécie de resposta sutil aos presentes, Lula irá relacionar a alegada eficiência dessa política com a possibilidade de manter os investimentos na área social durante a turbulência internacional.

A reunião foi convocada por Lula para, entre outros pontos, alertar os movimentos de que estão descartados, por ora, investimentos extras na área social, por conta da crise.

O presidente indicará que novos programas não devem ser criados até 2010 e dirá que as ações sociais em curso serão mantidas sem cortes. (Leia mais na Folha)